O meu pé de laranja lima, de José Mauro de Vasconcelos

 

Título: O meu pé de Laranja Lima

Autor: José Mauro de Vasconcelos

Resumo crítico do livro :

O meu Pé de Laranja Lima retrata a história de Zezé, um menino com apenas 6 anos, e natural de uma família pobre. Ele não tem grande carinho dos pais: o pai desempregado e a mãe a única a sustentar a grande família…Então, Zezé procurava esse carinho na rua, onde só fazia travessuras. Desde pequeno que convivia com a tristeza, tendo assim necessidade de usar a sua imaginação para tornar a situação um pouco melhor.

Ele encontrará num pé de laranja lima, a quem chama Xururuca, o seu grande amigo, a quem conta todos os seus medos e sonhos. Será que com a ajuda de Xururuca ele consegue ultrapassar as suas dificuldades?

Mergulha neste livro e descobre!

Frase favorita:

 “A verdade, meu querido Portuga, é que a mim contaram as coisas muito cedo”

Razões para a leitura:

1ª) apresenta uma história que retrata a realidade de muitas crianças;

2ª) ajuda a aumentar o nosso vocabulário;

3ª) ajuda a perceber que temos que enfrentar os nossos medos, se não, não vivemos as melhores coisas da vida.

Maria Silva | 13 anos

Viagem no tempo

“No sofisticado laboratório de um cientista prestigiado, a mais querida invenção de todos os tempos estava prestes a ser inaugurada... Só faltava alguém com a coragem necessária para lá dentro se instalar, escolher a época pretendida e... carregar no botão mágico da partida.”

Eu estava entusiasmada para ver como era viver no tempo de D.Dinis. Aproveitei a oportunidade de estar a inaugurar a fantástica máquina do tempo, sentei-me e afirmei que queria ir para a época de D.Dinis, porque gostava muito de o conhecer.

No início, senti-me um pouco enjoada, mas depois comecei a ficar bem melhor. Logo que cheguei, vi imensas casas de madeira, tudo muito natural e lá bem ao fundo ficava o castelo do rei D. Dinis. Para que lá conseguíssemos entrar, tínhamos de pagar ao rei. Voltei então para ir buscar dinheiro e pagar a Sua Majestade.

O rei, quando lhe dei o dinheiro, não ficou lá com grande cara, porque nunca tinha visto dinheiro deste, como os euros que eu lhe entreguei. Nesse momento, fiquei assustada, a pensar que me iria matar, mas não, não me fez nada de mal.

Eu pedi para tirar uma selfie e ele perguntou-me o que era isso. Quando lhe disse que era uma “foto”, ele ficou na mesma e eu expliquei-lhe melhor o que era. Então, o rei aceitou, disse-me que podia tirar.

Voltei toda contente e mostrei a minha foto com o rei a toda a gente: mostrei às pessoas para ajudar o rei a ganhar mais dinheiro com futuros visitantes e, depois, à minha família para me gabar da sorte que tive.

Adorei a minha viagem e o rei D.Dinis, mas apercebi-me, por acaso, de algo curioso: ouvi mais pássaros a cantar naquela época do que ouço agora no meu dia a dia. Faz pensar, não acham?

Laura Brenha | 10 anos

O AMOR

É vermelho como uma deliciosa maçã                  

Tem sabor doce como um morango maduro

e cheira a rosa perfumada no meio de um jardim.  

Desperta muito calor em mim 

E tem um som calmo de um piano que me relaxa e descontrai.

É frágil como uma pétala

E faz-me sentir apaixonada.

Carolina Silva, 13 anos

A ALEGRIA

É azul como um céu universal                  

Tem um sabor doce que faz lembrar chocolate delicioso

e tem o cheiro agradável da primavera.  

É quente como um dia de sol.

Tem o som harmonioso de um piano suave que toca sem parar

É tão leve como uma pena e faz-me sentir com vontade de sorrir.

Daniel Almeida, 12 anos

O Gigante Egoísta, de Oscar Wilde

Título: O Gigante Egoísta

Autor: Oscar Wilde

Resumo crítico do livro:

Este texto fala-nos de um gigante que era egoísta, o que justifica o título do conto.

Certa altura foi visitar um amigo e esteve alguns dias ausente. Quando regressou, encontrou crianças no seu jardim. Como era egoísta, decidiu construir um muro à volta do jardim que impedisse a passagem das crianças. Ao fim de alguns dias, as crianças encontraram um buraco no muro e entraram. Numa bela manhã, o Gigante, ao acordar, olhou para fora e viu um menino que não conseguia subir a uma árvore e por isso começou a chorar. Então, o Gigante foi ajudar a criança e apercebeu-se de que onde havia crianças o jardim floria. Foi aí que tomou uma decisão: derrubar o muro. A partir dessa altura, as crianças ficaram felizes a brincar no jardim, que passou a ser florido e lindíssimo.

Frase favorita:

“- Tenho muitas flores bonitas – dizia –, mas as crianças são as mais bonitas de todas.”

Razões para a leitura:

1ª) apresenta uma história interessante;

2ª) ajuda a aumentar o nosso vocabulário;

3ª) oferece-nos uma lição importante: é bom partilhar!

Rafael Alves | 9 anos

Uma aventura de planador

Um dia caloroso fui convidado para voar num planador.

Então, sentei-me na parte de trás, apertaram-me o cinto e colocaram-me o paraquedas. Entretanto, o planador foi amarrado a um avião que o puxou para o céu e depois o largou quando já tinha altitude suficiente e boas correntes de ar. Lá do alto tudo me parecia pequenino, as pessoas eram formigas, as casas eram minorcas, do tamanho de uma pedrinha e os carros pareciam de brincar.

Pouco tempo depois, descemos um pouco e voámos cada vez mais baixo. De repente, vvvvvvvvvvvvvvvvv…que susto!!! Que sensação tão fixe! Vimos um avião a passar por nós a grande velocidade e ele era gigantesco. Ao olhar para lá para baixo, vi um amigo meu a jogar basquetebol num campo retangular e relvado, até se sentia o cheiro da natureza!

Foi tão divertido este dia, uma experiência inesquecível!

Rafael Alves

8 anos

A primavera chegou!

Numa tarde amena, com muito sol, chegou calmamente a querida primavera que trazia toda a sua companhia: as flores coloridas, os animais eufóricos, o seu aroma perfumado e, claro, como não há bela sem senão, também transportava a coisa mais má de todas, as alergias.

A primavera trouxe ainda os seus melhores amigos consigo: a D. Comichão, a D. Irritação e o Dr. Espirro Pingo, pois esses participarão no seu espetáculo tão aguardado, no Hotel Boa Estação e cujo tema é “Espirros”.

Contamos com a vossa presença!

Lucas Alves | 10 anos